A Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) inaugurou ontem um novo circuito pedestre da Mata Nacional do Urso, em Pombal, que constitui um projecto pioneiro no relacionamento com as autarquias locais, que passarão a gerir o espaço.
Para Francisco Castro Rego, responsável pela DGRF, o projecto da Mata do Urso constitui "um exemplo pioneiro" da colaboração que "tem de ser encontrada com os parceiros locais", até porque a vocação do Estado não é a promoção do turismo de uma forma directa.
A obra foi feita pela DGRF num espaço classificado, mas a dinamização e a gestão do projecto de turismo ambiental Ecomatur caberá aos serviços da autarquia.
Além da construção de equipamentos, Francisco Castro Rego aposta também na "educação ambiental", porque só assim será possível "garantir a sustentabilidade" destes novos locais de turismo da natureza.
O percurso na zona envolvente à lagoa de São José, na freguesia de Carriço, inclui passadiços e várias infra-estruturas que contrariam o avançado estado de assoreamento daquele espelho de água, que se encontra sobre um dos mais importantes aquíferos do país.
Numa primeira fase de intervenção, foram removidas as espécies vegetais infestantes e foram plantadas espécies autóctones, tendo sido definidos trilhos e instalados cartazes de educação ambiental.
Para a segunda fase deste projecto está prevista a construção de unidades complementares de alojamento sobre estacas, de modo a preservar o coberto vegetal existente.
O presidente da Câmara de Pombal, Narciso Mota, sublinhou o empenho da autarquia em dar um novo dinamismo ao turismo nas matas nacionais, que podem complementar o investimento feito na praia do Osso da Baleia.
Até agora, a gestão das matas cabia apenas ao Estado, mas Narciso Mota considera que as "parcerias são essenciais", de modo a que os habitantes da zona "não se sintam postos à parte".
Com a construção de equipamentos turísticos, será possível "trazer mais gente", mas também "educar os mais novos" para o "respeito do ambiente, acrescentou o autarca.
Por seu turno, Miguel Sousinha, presidente da Região de Turismo de Leiria/Fátima, considerou que este tipo de projecto é "muito importante" para "complementar a oferta existente", permitindo "outro tipo de aproveitamento económico" das matas nacionais.
"Existe mercado", mas "faltam condições para os turistas", considerou este dirigente, que se mostra confiante no sucesso do projecto após a construção do alojamento.
Para Francisco Castro Rego, responsável pela DGRF, o projecto da Mata do Urso constitui "um exemplo pioneiro" da colaboração que "tem de ser encontrada com os parceiros locais", até porque a vocação do Estado não é a promoção do turismo de uma forma directa.
A obra foi feita pela DGRF num espaço classificado, mas a dinamização e a gestão do projecto de turismo ambiental Ecomatur caberá aos serviços da autarquia.
Além da construção de equipamentos, Francisco Castro Rego aposta também na "educação ambiental", porque só assim será possível "garantir a sustentabilidade" destes novos locais de turismo da natureza.
O percurso na zona envolvente à lagoa de São José, na freguesia de Carriço, inclui passadiços e várias infra-estruturas que contrariam o avançado estado de assoreamento daquele espelho de água, que se encontra sobre um dos mais importantes aquíferos do país.
Numa primeira fase de intervenção, foram removidas as espécies vegetais infestantes e foram plantadas espécies autóctones, tendo sido definidos trilhos e instalados cartazes de educação ambiental.
Para a segunda fase deste projecto está prevista a construção de unidades complementares de alojamento sobre estacas, de modo a preservar o coberto vegetal existente.
O presidente da Câmara de Pombal, Narciso Mota, sublinhou o empenho da autarquia em dar um novo dinamismo ao turismo nas matas nacionais, que podem complementar o investimento feito na praia do Osso da Baleia.
Até agora, a gestão das matas cabia apenas ao Estado, mas Narciso Mota considera que as "parcerias são essenciais", de modo a que os habitantes da zona "não se sintam postos à parte".
Com a construção de equipamentos turísticos, será possível "trazer mais gente", mas também "educar os mais novos" para o "respeito do ambiente, acrescentou o autarca.
Por seu turno, Miguel Sousinha, presidente da Região de Turismo de Leiria/Fátima, considerou que este tipo de projecto é "muito importante" para "complementar a oferta existente", permitindo "outro tipo de aproveitamento económico" das matas nacionais.
"Existe mercado", mas "faltam condições para os turistas", considerou este dirigente, que se mostra confiante no sucesso do projecto após a construção do alojamento.
(Fonte: AgroPortal)